Dando continuidade ao planejado, a diretoria do Sinpojufes tem realizado ações de representação junto as Entidades de classe, sempre em prol de aumentar os benefícios da categoria. Acompanhe a nossa agenda em Brasília:
Fenajufe
Atendendo a convocação da Fenajufe, o diretor Administrativo do Sinpojufes, Carlos André Silva Santos e o diretor suplente, Marlus André Oliveira Silva, estiveram em Brasília, de 5 a 7 de julho, cumprindo agenda de mobilização, com Brigada Especial de Técnicos em defesa do NS – PL 3662/2021 e pela recomposição salarial das Servidoras e dos Servidores do PJU e MP, A programação incluiu ações no STF para pressão sobre o Reajuste (PCS).
Sindijus -DF
Aproveitando a viagem a Brasília, os diretores participaram da reunião do Sindjus-DF sobre o NS e o PL 3662/2021, que está tramitando no Senado. O pleito é para a transformação de 198 cargos vagos de Técnicos em 118 de Analistas. Os coordenadores do Sindicato explicaram que o Sindjus apresentou uma emenda ao PLN 05/22, referente à proposta de LDO 2023, com o intuito de permitir o reajuste dos nossos auxílios. Esclareceram, ainda, que a CMO aprovou no texto da LDO a possibilidade de reajustamento dos auxílios, limitado ao IPCA acumulado do período posterior à última atualização.
NS
Os dirigentes fizeram, também, um breve histórico sobre a luta do Sindjjus-DF, que inclui Encontro Nacional de Técnicos realizado no ES, em parceria com o Sinpojufes, pela concretização do Nível Superior para Técnicos, enfatizando a atenção dada à emenda contendo a proposta do NS aprovada no PL 3662/2021, de autoria do próprio TJDFT, que foi aprovado na Câmara dos Deputados e aguarda o início da tramitação no Senado Federal.
Agepoljus/ Anajustra
Na oportunidade, os diretores também fizeram visita institucional nas Associações Agepoljus e na Anajustra, onde verificaram o andamento das ações dos colegas servidores.
“Em relação à ação dos 13,23% a notícia dada pela Anajustra é que haverá uma votação, de um agravo no dia 27 de julho de 2022. Em caso de vitória o processo passará por votação no plenário do STF, que, segundo a assessoria jurídica da Associação, há grande chance de obtermos vitória, o que automaticamente faria retornar aos processos de execução, dos valores retroativos à 2003”, contou o diretor Carlos André.