Sinpojufes repudia tratamento desigual do CJF com relação a demandas de servidores e magistrados

Na última quarta-feira (08), o Colegiado do Conselho da Justiça Federal (CJF) aprovou a Resolução CJF 847/2023, que define a equiparação entre direitos e deveres da magistratura e do Ministério Público da União (MPU).

Com isso, juízes federais passam a ter direito a até dez folgas por mês ou compensação equivalente em dinheiro por conta de “atividades administrativas ou processuais extraordinárias”.

O Sinpojufes repudia veementemente o tratamento desigual dado pelo CFJ às demandas de servidores e magistrados.

Os servidores do Poder Judiciário da União, incluindo analistas e técnicos, acumulam perdas salariais ao longo dos últimos seis anos superiores a 30%. Há tempos pleiteiam a recomposição, mas não recebem das autoridades competentes a atenção e o empenho merecidos.

Desde junho, a categoria está em campanha pela antecipação da terceira parcela da recomposição salarial – com índice de 6,13%. Mesmo com intensa mobilização, o pleito ainda não foi atendido.

Enquanto isso, entidades ligadas à magistratura conseguiram celeridade na apreciação do processo que beneficia a classe e, mais do que isso, aprovação por unanimidade.

O Sinpojufes, como entidade representativa dos servidores do Judiciário Federal no Espírito Santo, está com as demais entidades, incluindo a Fenajufe, na luta pelas demandas da categoria e por um tratamento igualitário, em que o mesmo empenho dedicado às causas dos magistrados seja dedicado aos servidores do PJU.

Na última quarta-feira (08), o Colegiado do Conselho da Justiça Federal (CJF) aprovou a Resolução CJF 847/2023, que define a equiparação entre direitos e deveres da magistratura e do Ministério Público da União (MPU).

Com isso, juízes federais passam a ter direito a até dez folgas por mês ou compensação equivalente em dinheiro por conta de "atividades administrativas ou processuais extraordinárias".

O Sinpojufes repudia veementemente o tratamento desigual dado pelo CFJ às demandas de servidores e magistrados.

Os servidores do Poder Judiciário da União, incluindo analistas e técnicos, acumulam perdas salariais ao longo dos últimos seis anos superiores a 30%. Há tempos pleiteiam a recomposição, mas não recebem das autoridades competentes a atenção e o empenho merecidos.

Desde junho, a categoria está em campanha pela antecipação da terceira parcela da recomposição salarial – com índice de 6,13%. Mesmo com intensa mobilização, o pleito ainda não foi atendido.

Enquanto isso, entidades ligadas à magistratura conseguiram celeridade na apreciação do processo que beneficia a classe e, mais do que isso, aprovação por unanimidade.

O Sinpojufes, como entidade representativa dos servidores do Judiciário Federal no Espírito Santo, está com as demais entidades, incluindo a Fenajufe, na luta pelas demandas da categoria e por um tratamento igualitário, em que o mesmo empenho dedicado às causas dos magistrados seja dedicado aos servidores do PJU.

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