Futuro presidente do CSJT diz a representantes do Sinpojufes que irá ao CNJ defender isonomia do auxílio-saúde

Nessa segunda-feira (31), representantes do Sinpojufes estiveram em Brasília para pressionar o Conselho Superior da Justiça do Trabalho (CSJT) com relação às demandas dos servidores, entre elas a isonomia do auxílio-saúde. O ministro Luiz Philippe Vieira se comprometeu a levar a questão ao Conselho Nacional de Justiça (CNJ).

Vale lembrar que o valor de R$ 546 por vida, repassado aos servidores, não é reajustado desde 2021. Enquanto isso, os magistrados recebem reembolso de 8% do salário para arcar com gastos com saúde.

O servidor Júnior Guisso e o assessor jurídico do sindicato, Rafael Loio, reuniram-se com o ministro Luiz Philippe Vieira, que sucederá o ministro Aloysio Corrêa da Veiga na presidência do CSJT.

“O ministro foi muito atencioso e se comprometeu a ir ao CNJ conversar com o ministro relator, Marcos Vinícius Jardim, sobre a questão da isonomia do auxílio-saúde. Segundo ele, não adianta o CSJT estabelecer uma isonomia, se não houver orçamento. O ministro externou a preocupação com a questão, em especial com os aposentados”, contou Rafael Loio.

O assessor jurídico do Sinpojufes, Rafael Loio, com o ministro Luiz Philippe Vieira

Em seguida, Guisso e Loio conversaram com o atual presidente do Conselho, ministro Aloysio Corrêa da Veiga. “Ele reitera a preocupação com a questão do auxílio-saúde, mas também mostra a preocupação em relação à repercussão orçamentária que a isonomia terá”, disse o assessor jurídico.

O presidente do CSJT, ministro Aloysio Corrêa da Veiga, entre Rafael Loio e Júnior Guisso

Os representantes do Sinpojufes em Brasília também tentaram reunião com o ministro Cláudio Brandão, mas não conseguiram uma brecha na agenda dele. A secretária do ministro se comprometeu a promover uma videoconferência nesta terça-feira (01).

Pedido de vista

Em sessão do CSJT realizada na manhã dessa segunda-feira, o ministro Aloysio Corrêa da Veiga se mostrou favorável à questão da isonomia do auxílio-saúde, destacando que sempre foi um princípio considerado e que existe a intenção de trabalhar por uma proposta mais justa.

“Naturalmente, tem repercussão orçamentária, que, naturalmente, deverá ser objeto de uma gestão mais profunda, de uma análise, para que possamos dar continuidade, segurança e condições de executoriedade (…) Não adianta implantarmos e não ter como pagar. Então, é necessário que nós tenhamos a consciência de que precisamos traduzir todo esse sistema numa probabilidade de execução, de êxito, de isonomia e de justiça”, disse o ministro.

O conselheiro Claudio Mascarenhas Brandão e a conselheira Maria Helena Mallmann pediram vista regimental.

Assembleia

Nessa segunda-feira (31), servidores do TRT-17 paralisaram as atividades por 24 horas, conforme havia sido deliberado e comunicado ao tribunal.

À tarde, reuniram-se em assembleia, na qual foram repassados informes à categoria, inclusive referentes às reuniões em Brasília do servidor Júnior Guisso e do assessor jurídico do Sinpojufes, Rafael Loio.

Os participantes decidiram manter a assembleia permanente e definir novas providências a partir das percepções e das conversas realizadas na Capital Federal.

Nessa segunda-feira (31), representantes do Sinpojufes estiveram em Brasília para pressionar o Conselho Superior da Justiça do Trabalho (CSJT) com relação às demandas dos servidores, entre elas a isonomia do auxílio-saúde. O ministro Luiz Philippe Vieira se comprometeu a levar a questão ao Conselho Nacional de Justiça (CNJ).

Vale lembrar que o valor de R$ 546 por vida, repassado aos servidores, não é reajustado desde 2021. Enquanto isso, os magistrados recebem reembolso de 8% do salário para arcar com gastos com saúde.

O servidor Júnior Guisso e o assessor jurídico do sindicato, Rafael Loio, reuniram-se com o ministro Luiz Philippe Vieira, que sucederá o ministro Aloysio Corrêa da Veiga na presidência do CSJT.

“O ministro foi muito atencioso e se comprometeu a ir ao CNJ conversar com o ministro relator, Marcos Vinícius Jardim, sobre a questão da isonomia do auxílio-saúde. Segundo ele, não adianta o CSJT estabelecer uma isonomia, se não houver orçamento. O ministro externou a preocupação com a questão, em especial com os aposentados”, contou Rafael Loio.

O assessor jurídico do Sinpojufes, Rafael Loio, com o ministro Luiz Philippe Vieira

Em seguida, Guisso e Loio conversaram com o atual presidente do Conselho, ministro Aloysio Corrêa da Veiga. “Ele reitera a preocupação com a questão do auxílio-saúde, mas também mostra a preocupação em relação à repercussão orçamentária que a isonomia terá”, disse o assessor jurídico.

O presidente do CSJT, ministro Aloysio Corrêa da Veiga, entre Rafael Loio e Júnior Guisso

Os representantes do Sinpojufes em Brasília também tentaram reunião com o ministro Cláudio Brandão, mas não conseguiram uma brecha na agenda dele. A secretária do ministro se comprometeu a promover uma videoconferência nesta terça-feira (01).

Pedido de vista

Em sessão do CSJT realizada na manhã dessa segunda-feira, o ministro Aloysio Corrêa da Veiga se mostrou favorável à questão da isonomia do auxílio-saúde, destacando que sempre foi um princípio considerado e que existe a intenção de trabalhar por uma proposta mais justa.

“Naturalmente, tem repercussão orçamentária, que, naturalmente, deverá ser objeto de uma gestão mais profunda, de uma análise, para que possamos dar continuidade, segurança e condições de executoriedade (…) Não adianta implantarmos e não ter como pagar. Então, é necessário que nós tenhamos a consciência de que precisamos traduzir todo esse sistema numa probabilidade de execução, de êxito, de isonomia e de justiça”, disse o ministro.

O conselheiro Claudio Mascarenhas Brandão e a conselheira Maria Helena Mallmann pediram vista regimental.

Assembleia

Nessa segunda-feira (31), servidores do TRT-17 paralisaram as atividades por 24 horas, conforme havia sido deliberado e comunicado ao tribunal.

À tarde, reuniram-se em assembleia, na qual foram repassados informes à categoria, inclusive referentes às reuniões em Brasília do servidor Júnior Guisso e do assessor jurídico do Sinpojufes, Rafael Loio.

Os participantes decidiram manter a assembleia permanente e definir novas providências a partir das percepções e das conversas realizadas na Capital Federal.

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